Blog da Laura Peruchi – Tudo sobre Nova York
Diário de viagem

Diário de viagem a Nova York – Emerson e Gabriela

DCIM136GOPROG1510815.JPG

O Diário de Viagem é uma seção que traz relatos de leitores do blog. Nesses relatos, eles contam como foi a viagem a Nova York, o que mais gostaram de fazer, o que não gostaram, dividem dicas, enfim: um diário mesmo. O convidado de hoje é a Gabriela de Lima Dotto. Ela ficou 10 dias, em fevereiro e março de 2019. Para conferir mais relatos, clique aqui.

DCIM136GOPROG1090313.JPG

Somos Emerson e Gabriela, dois apaixonados por viagem, (com pouca grana e fraquinhos no inglês), doidos para conhecer novas culturas e novas pessoas.

Dia 22/02: Voamos pela Tam. Voo noturno triiiiii tranqüilo, sem turbulências (Deus ouviu minhas preces). Chegamos de manhã na terra do Tio Sa,. Na imigração: só perguntaramm quanto tempo ficaríamos (How long are you going to stay?).

Saída do aeroporto JFK via metrô: dentro do aeroporto, pegamos a saída via AIRTRAIN. É só entrar no metrô e descer na estação Jamaica. Nessa estação, é necessário comprar um cartão de $5 para sair da estação. As máquinas da estação não disponibilizam o cartão para o metrô ilimitado, por isso compramos numa banca de conveniências, em frente às máquinas. Custou $32 com acesso ilimitado por 7 dias. Vale super a pena para quem pretende se deslocar de metrô. Ah, compramos um chip para o celular, ainda no Brasil. Entregaram em casa. Só descemos do avião e ele estava funcionando (salva-vidas)!

Como ir do aeroporto para Manhattan?

Clique aqui para comprar chips para celular.

Ficamos em uma casa no Brooklyn pelo Airbnb. Fomos até lá, largamos as mochilas e borá conhecer a ponte do Brooklyn (devidamente encasacados)! Caminhos pela região do Dumbo. Tudo muito lindo! Passamos no “supermarket” compramos alimentos pra janta (o Emerson é tipo MasterChef, adora cozinhar) e fomos colocar o sono em dia.

Clique aqui e confira quartos e apartamentos de hosts brasileiros.

Dia 23/02: Aquilo que “quase” ninguém te conta: pensa numa dificuldade em achar banheiro nessa Big Apple! Pense 5 vezes antes de tomar muito líquido e sair batendo perna. Não tem banheiro nas ruas e muitas lancherias também não tem (salve o MC Donalds e a Grand Central). Ainda sobre banheiros, eles não têm lixeira, tem que jogar o papel no vaso sanitário. E a maioria dos vasos, não tem o botão da descarga: tu levanta e ela lê teus pensamentos e é acionada (coisas de primeiro mundo… kkkk).

APP com mapa do metrô: NYC Subway (o app que mais usamos em NY). Também tem o Rome2Rio e o Citymapper que você coloca o local de partida e onde quer ir e ele te dá sugestões de trajeto de metrô. Bem legalzinho. Mas, sinceramente, só usamos o mapa mesmo. Ainda sobre o metrô: nem todas as estações tem acessibilidade. Tem apps que te dizem quais possuem.

Agora vamos aos passeios do dia: Fomos na Times (linda, linda) é tudo que te contam, que as fotos mostram e mais um pouc.. Tem que ir e tirar muitas fotos. Ninguém te conhece mesmo. Ouse! Após, fomos na Biblioteca Pública e fiquei imaginando o filme “O dia Depois de Amanhã”. Conhecemos o Bryant Park e sua pista de patinação MA-RA-VI-LHO-SA! Já que estávamos ali, demos aquela chegadinha na Grand Central. Coisa de filme, linda! Após, fomos as comprinhas! Já viajamos para um monte de lugares e nunca fomos de entrar em lojas, até conhecer Nova York. Nossa senhora do cartão de crédito, é uma tentação. Tem que fazer muita meditação pra não correr o risco de ter que hipotecar a casa na volta da viagem.

Dia 24/02: Atravessamos a ponte do Brooklyn a pé, fomos para Wall Street (tirei fotinho segurando as “partes” do touro, vai que chovea dólares na minha conta), conhecemos o memorial ao 11 de setembro, passamos pelo Empire State (grandinho o bicho) e fomos às lojas (de novo).

Dia 25/02: Caminhamos em um dos lados do Central Park e fomos ao Museu de História Natural. Eles têm preço sugerido. Ficamos cara a cara com os dinos do “Uma noite no museu”. À tardinha, pausa para aquela passadinha básica na Times com suas luzes brilhantes!

Dia 26/02: Tiramos o dia para caminhar sem rumo pelo Central Park. É lin-do! Reservem tempo pra ele. Depois, fomos no Top of the rock. Seeeenhoorrrr, que vista, vale cada dólar dos $36.

Clique aqui para comprar ingressos para o Top of the Rock!

Dia 27/02: Fomos conhecer a Estátua da Liberdade (de longe) optamos pelo passeio gratuito, o Staten Island Ferry. Tem a opção de outro passeio que você desce na estátua (pago), bem legal, pra quem tem o sonho de conhecê-la (não era nosso caso). Achamos pequinininha e sem graça, mas cada um, cada um. Depois, fomos no Union Square Park.

Saiba mais sobre o Staten Island Ferry.

Dia 28/02: Amanheceu nevando, que coisa mais linda! Mesmo morando no sul do Brasil e acostumados com baixas temperaturas, ver neve em grande quantidade era um dos meus sonhos (Gabriela). Me senti que nem pinto no lixo. Deitei. Toquei. Joguei pra cima. Igual criança com brinquedo novo. À tarde fomos na Broadway assistir o Fantasma da Ópera. Se você curte teatro, não pense no valor do ingresso transformado em reais. Apenas, se joga e vai! Não consigo reproduzir essa experiência em palavras. Só indo mesmo. Custou $100.

Clique aqui para comprar ingressos para a Broadway.

DCIM136GOPROG1320610.JPG

Dia 01/03: Mais neve! Coisa mais linda do mundo! Tudo branquinho. Morri de inveja das crianças com aqueles tobogãs escorregando pela neve (Gabriela). Fomos no Madame Tussauds. Amamos! Por $35 você vê as réplicas de cera e assiste a um filme em 4D.

Dia 02/03: Conhecemos o Washigton Square park tapadinho de neve. Caminhamos pela rua do Friends. Na mesma região, tem uma rua só com bares de jazz e blues. Fomos ao High Line (o parque suspenso) e ao Mercado do Chelsa. Comemos pizza no Joe’s pizza, lugar onde o “homem aranha” trabalhava. E vamos te dizer:  já fomos à Itália e a pizza do Joe’s foi a mais parecida de todas que provamos em Nova York.

Dia 03: Tiramos o dia para conhecer um bar que fabrica cerveja artesanal no Brooklyn (já que nós dois também fazemos nossa própria cerveja)

Dia 04: Dia de despedidas. Mas, antes de irmos ao aeroporto, fomos na ponte do Brooklyn dar aquele tchauzinho, e quem sabe um até breve.

Gostaram do relato do Emerson e da Gabriela? Se você quiser participar, envie seu relato para análise para laura@lauraperuchi.com COM FOTOS, seu nome completo e cidade/estado. LEMBRE-SE que é preciso ser detalhista. Não precisa escrever um livro, mas seu relato tem que ser informativo!


2 Comentários

  1. Gente, quanto a banheiros… eu não sei se alguma coisa mudou, mas banheiro é que não falta em NY… todas as grandes lojas possuem banheiro e bebedouro (Macy’s, Uniqlo, Tiffany etc.), sem contar no subsolo do Rockefeller Center, Plaza Food Hall (subsolo do hotel The Plaza), todos os museus tem banheiro na recepção, Central Park tem banheiro e bebedouro, Hard Rock Cafe na Times Square, Whole Foods, Biblioteca Pública… acho que esse é um item em que não passamos aperto na cidade!

    Acabei de voltar de Roma, e lá realmente não existe banheiro! rsrsrsrs

    1. Júlia, em lugares mais simples, como em algumas pizzarias, lancherias e pequenos restaurantes não havia banheiros disponíveis. Achei bem estranho. Em estações de metrô menores também não encontrei. Banheiros públicos como temos no Brasil, TB não.
      Já eu, quando fui a Roma, achei tranquilo o quisito “banheiro”. Kkkkk
      Abraços e boas viagens!

Leave a Response